SITE CRISTÃO BRASILEIRO É DERRUBADO POR HACKERS ISLÂMICOS


Quem pensa que o Brasil não tem problemas com ações de terroristas islâmicos precisa rever seus conceitos. Pelo menos dois acontecimentos no último mês mostram que existem grupos ativos no país defendendo uma jihad (guerra santa) e defendendo os valores impostos pelos terroristas do Estado Islâmico.
Na semana passada, a Polícia da Paraíba prendeu dois homens que tem ligações com grupos extremistas do Oriente Médio.
Nesta quarta-feira (26), hackers invadiram o site cristão do ministério Libertar.
A mensagem postada deixa clara quem são os responsáveis e qual suas intenções. Uma bandeira negra do califado foi sobreposta a uma bandeira do Brasil e o grito de guerra jihadistas “Allahu Akbar” [Alá é grande] repetido várias vezes.
A invasão é assinada pelo grupo “Team Jihad Brasil”. Do lado esquerdo, em inglês, a mensagem: “judeus e cristão são porcos sujos”. À direita, uma ameaça: “Nós viemos para sua terra. Em breve suas mulheres serão nossas”.
O portal Gospel Prime entrou em contato com o dono do site, Marcos Paulo Góes. Ele explica que seu site já tínhamos sofrido com ataques de hackers ligados a movimentos esquerdistas. Contudo, agora que eles começou a postar com maior frequência notícias sobre o projeto de dominação islâmica pelo mundo, surge essa invasão.
Góes, que é missionário e também jornalista, acredita que este acontecimento “serve para deixar claro a que estágio chegou a ação dos extremistas islâmicos no Brasil”. Ele já conseguiu recuperar o controle da página e afirma que notificou a Polícia Federal.
Afirmando que não vai se deixar intimidar, pretende continuar denunciando as ações dos islâmicos no mundo todo, em especial a perseguição aos cristãos. Para Marcos, essa ação “faz parte de uma agenda globalista esquerdista, que é destruir toda resistência da cultura judaico-cristã conservadora pelo mundo, e o Brasil é um alvo declarado!”.

Cyberjihad

Nos últimos anos, com a ascensão do Estado Islâmico (EI), foi decretada o início de um movimento que os próprios definem como “cyberjihad”. Isso nada mais é do que o conceito islâmico de guerra santa aplicado ao contexto da internet.
A web vem sendo o principal meio de recrutamento de novos jihadistas. Além disso, hackers simpatizantes ou que se dizem membros do EI travam batalhas virtuais contra instituições do Ocidente.
Em 2014, um francês de 27 anos, convertido ao islamismo, chamado Romain Letellier foi condenado por usar a Internet para disseminar propaganda terrorista e por promover a participação em atos terroristas. Um tribunal em Paris o sentenciou a um ano de prisão e outros dois em observação. Foi o primeiro caso em que se fez uso de uma lei aprovada em dezembro de 2012 que torna a “cyber jihad” um crime na França.
Em 2015, um grupo denominado CyberCaliphate (CyberCalifado) invadiu o perfil do Comando Central dos Estados Unidos (Centcom) no Twitter. Também hackeou a conta de Twitter da revista semanal americana Newsweek, quem tem mais de 2,5 milhões de seguidores. Foram postadas ameaças ao então presidente dos EUA Barack Obama e a sua família.
O ataque ao site do ministério Libertar é o primeiro caso conhecido de cyber jihad no Brasil, que não possui leis específicas sobre o assunto.
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