Lançado em março de 2014 o filme de Darren Aronofsky , “Noé” , levantou muitas questões sobre os interesses de Hollywood ao se colocar contra as histórias da Bíblia. Além de uma revisão critica, é do meu interesse expor o fundo espiritual do filme e por que é tão perigoso considerarmos estas expressões “artísticas” como cristãs.
Quando lemos os capítulos de Gênesis que compõem a verdadeira história de Noé podemos chegar a três conclusões básicas que sustentam a forma e o caráter de Deus:
1-Primeiro, Noé era um homem justo e fiel.2-Em segundo lugar, Deus enviou o dilúvio por causa da depravação do homem.3-Em terceiro lugar, Deus é misericordioso e dá aos humanos a oportunidade de viverem, se decidirem entrar na arca.
Infelizmente, na versão de Aronofsky esses elementos são descartados para darem lugar a uma fantasia obscura com um Noé atormentado, que é ajudado por demônios e orientado pela feitiçaria de seu avô Matusalém. Porque isso nos soou muito perturbador, levantei as camadas mais profundas do filme, e descobri que seu verdadeiro significado subjacente surge com um claro simbolismo gnóstico e temas cabalísticos que vêm das escolas de mistério. Consideraremos as cenas chave que formam a visualização do filme Noé e porque Hollywood está tão interessada em reescrever as histórias da Bíblia.
Uma Fábula do Diretor
Paramount Pictures, que fez um esforço estratégico notável para vender este filme para os vastos e rentáveis grupos cristãos (e evangélicos), e detalhou no site oficial a seguinte descrição:
“O filme é inspirado na história de Noé. Apesar de termos a licença artística, acreditamos que este filme é fiel à essência, aos valores e a integridade da história que é a pedra angular da fé de milhões de pessoas em todo o mundo “.
– Fonte
Muito pelo contrário a isso o diretor Darren Aronofsky disse sobre o filme:
“Noé é o filme bíblico menos bíblico de todos os tempos”, “E não me importo merda nenhuma para avaliações! Meus filmes estão acima das qualificações.”
– fonte
De acordo com fontes oficiais, a Paramount fez a sua própria versão do filme cortando muitas cenas do diretor para fazer o o filme mais fiel a história Bíblica, mas devido a uma crítica negativa no The New Yorker , no final a versão de Aronofsky foi o que chegaria as telas dos cinemas. Logo após esta decisão a Paramount chegou a um dilema após projeções iniciais das críticas da imprensa, que constatou que muitos cristãos ficaram chateados porque o filme Noé não foi fiel à narrativa bíblica. Isso não deve ser uma grande surpresa, uma vez que Aronofsky, promove elementos ocultos e gnóstico em seus outros filmes. Somando-se a isso o fato de que ele se refere à história de Noé como um “grande fábula“, e não tem motivos para se referir à história com qualquer sentimento de respeito ou reverência a Deus. Aronofsky admitiu:
“Eu não acho que é uma história religiosa … Eu acho que é uma grande fábula que faz parte de muitas religiões e diferentes práticas espirituais.”
-Darren Aronofsky, Variety 2012
É claro que no fim prevaleceu a versão do egocêntrico Aronofsky que foi colocada acima da versão de Deus sobre a história de Noé. E quem estava esperando uma versão biblicamente fiel de uma história sobre redenção e obediência, você irá se decepcionar profundamente. O que vimos é a versão invertida e manipulada da mente doentia do diretor sobre a exegese de Génesis, baseada em seu próprio inferno mental.
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A Luz que emana da pele da serpente
Durante o desenvolvimento do enredo vemos que aparecem visões do que Noé sabe sobre a criação do mundo e do primeiro casal que foi banido do Éden. Quando ele e sua família estão reunidos na arca é que começa a história da criação. Adão e Eva, que são feitos de luz, se encontram em frente as duas principais árvores da criação.
A árvore da vida e a árvore do conhecimento do bem e do mal.
O primeiro casal vestido de luz? luz superior?.
Mas qual tipo de doutrina ensina que Adão e Eva eram feitos de luz? Isso não provém da Bíblia, mas da Cabala , que é basicamente uma escola de esoterismo judaico e gnosticismo. Curiosamente um dos livros judaicos que ensina sobre a Cabala se denomina Zohar, um termo que é usado no filme para descrever um mineral que emana luz de seu interior (conhecimento). O verdadeiro Zohar judeu menciona:
“Quando nosso pai Adão vivia no Jardim do Éden, estava vestido, como todos aqueles que habitam no céu, com uma roupa feita de luz superior. Quando ele foi expulso do Jardim do Éden foi forçado a submeter-se às necessidades deste mundo ? O que aconteceu e que as Escrituras nos dizem que Deus fez túnicas de pele ao homem e a sua mulher, pois antes eles tinham vestes de luz, a luz mais elevada usada no Éden … “
Na visão gnóstica se ensina um princípio de que há uma grande oposição entre o mundo espiritual e o mundo material. Isso é exatamente o que vemos na história de Noé. O primeiro casal deixa de ser luz e se tornam seres humanos de carne e osso. Esta degradação também é vista mais tarde com os anjos que caem do céu(Anjos caídos, Nephilin, guardiões, sentinelas ou vigilantes). Durante a mesma cena uma cobra bizarra surge, muito diferente do que a Bíblia descreve. Ela muda de pele pouco antes de tentar o primeiro casal, e que sua pele emana a mesma luz que representa a divindade do homem. O filme mostra que a pele da serpente foi encontrada pelo resplandecente Adão antes de sua queda e expulsão, em seguida, é logo herdada por seus filhos até a geração do pai de Noé. O filme ensina que algo da divindade da serpente foi entregue ao homem e este por sua vez a outorga a sua linhagem.
Este é o gnosticismo básico, que afirma que foi Lúcifer
(o portador da luz), quem entregou ao homem a luz do
conhecimento.
Cobra se desprende de sua divindade (pele de luz)que é dada como um presente para cobrir os seres humanos.
Depois que o homem foi expulso do Éden, Noé explica que um grupo de anjos do céu, “Os vigilantes” desobedeceram “o criador”, e foram jogados apara a terra e despidos de sua divindade. Nesta parte há algum sentido, porém, no filme, vemos como esses anjos caídos chegaram à Terra naforma de luz e, em seguida, tornaram-se monstros de lava, e eventualmente acabaram com corpos feitos de pedra. Esta é outraalegoria da teologia gnóstica da inferioridade do corpo humano e como ele serve como uma prisão do espírito. É também o início da crença da Nova Era de que somos deuses em corpos físicos, e que devemos estar focados em iniciarmos um processo de iluminação esotérica. No final das contas, todas estas imagens alegóricas estão relacionadas com o luciferianismo e a busca da divindade sobre a matéria.
“Os Vigilantes” são lançados à terra, são os anjos caídos de Gênesis 6.
Da mesma forma que o homem, eles estão presos em corpos feitos de pedra, degradado e inferior.
O termo “Vigilantes” é utilizado no Livro de Enoque para descrever os anjos caídos. Aqui há um porém, no filme de Aronofsky esses anjos, depois de viverem isolados, decidem ”ajudar” Noé a construir a arca e defendê-lo de seus inimigos. Após isto são mortos por homens que tentam tomar a arca, então ascendem novamente ao céu em forma de luz, sendo redimidos pelo “criador”. Adolphe Franck explica sobre essacosmogonia na Kabbalah :
“Não há absolutamente nada mal, nada é maldito para sempre, o arcanjo do mal ou a serpente, como é chamado, por vezes, chegará um momento em que ele vai recuperar seu nome e sua natureza angelical.”.
Entendendo a visão de Aronofsky sobre o livro de Gênesis é claro que ele não tem interesse na fidelidade à história bíblica, mas na versão cabalística e gnóstica expostas nas escolas de mistério. É neste sentido que podemos revelar a ”quem” eles se referem quando mencionam Deus como “o criador”, por usarem o óbvio da palavra “Deus” e porque usam essa descrição? Isso ocorre porque para os gnósticos, o Deus que criou o mundo material ( Yahvé ) é uma deidade inferior, assassina e egoísta, que só visa submeter o ser humano através da obediência. Este criador tenta manter Adão e Eva longe do verdadeiro conhecimento do divino (a árvore do conhecimento do bem e do mal), e quando eles desobedecem, fica irritado e coloca-os para fora do jardim. O filme mostra mais tarde o jovem Noé com seu pai Lameque, no que parece ser um ritual de magia ancestral, com o principio litúrgico da pele da serpente, que foi encontrada por Adão. Lameque a coloca em volta de seu braço até o extremo da sua mão. É importante notar que ela brilha, talvez para deixar bem claro queLameque foi “iluminado” por esta relíquia, illuminado pela pele brilhante da cobra(conhecimento)de lúcifer. Logo, podemos ver que ele tenta passar a herança desse “poder” a seu filho Noé.
Isso é uma forma de representar conhecimento ocultista passado através de linhagens de sangue?
Seja qual for o caso, o ritual é interrompido no último minuto por Tubal-Caim, que termina por assassinar Lameque e rouba pele da serpente, o jovem Noé foge sem receber os “atributos espirituais” desta relíquia. Esta é uma cena chave, pois “o criador” escolhe o único membro que não tem esta esta herança para executar seu plano de despopulação mundial. Noé tem esta ”desvantagem”, e esta propenso a ser atormentado com visões do dilúvio.
Outro personagem interessante é seu avô Matusalém, que se parece mais com o bruxo com poderes xamânicos místicos do desenho caverna do dragão(mestre dos magos) e é capaz de realizar manifestações sobrenaturais. Talvez porque ele foi “iluminado” pela pele da serpente, porque, como vimos que seu filho Lameque passou por herança dele.
Matusalém , o guia e conselheiro espiritual de Noé é na verdade um bruxo inspirado visualmente no personagem animado.
Tubalcaim, adorado na maçonaria, um livro maldito que trata exclusivamente da gnose luciferiana e da magia angelical que mostra os segredos reais dentro da tradição da magia ocidental, fornecendo uma base importante e indispensável para o leitor aprofundar-se no reino divino dos anjos(caídos).
Mais tarde, parece que ele cura a sua esterilidade e permite que tenha filhos. Uma metáfora muito simbólica, já que não é “o criador” que o cura da esterilidade, mas Matusalém por meio de seus poderes pagãos herdados da serpente. Então vemos que o plano de extermínio do “criador” está arruinado pela gravidez de Ila, o que pode nos dar a dica de que Matusalém na verdade esteja trabalhando para a serpente e não para o “criador” . Essa diferença também pode explicar por ele se afoga na enchente juntamente com outros humanos e não é resgatado na arca.
Ah, sim … o jovem Matusalém incinera vivos os seres humano que tentando matar os “vigilantes”. De certa forma, ele é um protegido dos anjos caídos (demônios).
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Um dilúvio para salvar os Inocentes
Anos se passaram e agora Noé tem uma esposa e três filhos, ele está em um lugar isolado do governo de Tubal-Caim, mas note que ele esta sendo cercado e eles estão vindo e trazem consigo a destruição de plantas e animais Terra. Enquanto a história bíblica diz que a destruição do mundo foi causada pela perversão do homem que foi prevalecente nos dias de Noé, Aronofsky optou por usar o filme para distorcer o caráter justo e amoroso de Deus para com o homem e para propagar a agenda global do ambientalismo. Na verdade, Aronofsky mencionou qua o tema central na história de Noé:
“Se trata de um apocalipse ambiental , é o tema mais importante para mim, pois agora é o que está acontecendo no planeta. Então eu acho que temos estes grandes temas que se conectam com a gente. Noé foi o primeiro ambientalista.”– Fonte
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Nós também podemos ver a idolatria nos dias de hoje daqueles que adoram a deusa “Gaia” ou “Mãe Terra” e em que muitos jovens que defendem o meio ambiente de forma radical. Estas seitas, em sua busca para reviver o paganismo têm deixado de lado a maior parte da lei moral de Deus, muitas vezes, em sua tentativa de estabelecerem uma religião mundial que esta baseada na adoração da criação. Nesta versão distorcida, Deus não envia um dilúvio por causa da maldade, pecado do homem e sua mistura com anjos caídos, mas por causa do problema da superpopulação e do meio-ambiente do planeta. Ambos os pontos são constantemente promovidos pela agenda Illuminati.
A visão diluviana de Noé
Noé é posteriormente drogado por Matusalém, e drogado … recebe uma visão da vinda dilúvio. Ele está se afogando, mas ver os animais que flutuam à superfície para a segurança da arca. Não há nenhuma indicação em sua visão de que ele vá sobreviver. Ele está afundando, enquanto os animais, “inocentes”, estão cada vez mais perto da arca. “O Criador”, que dá esta visão a Noé quer que todos os seres humanos morram.
Enquanto a Bíblia ensina em Provérbios 12:10 que devemos cuidar dos animais, em nenhum lugar Deus coloca a vida humana abaixo de qualquer outro ser vivo. A principal razão para este argumento é mostrar a visão gnóstica sobre o Deus ditador que promove a morte como uma solução para o problema do meio ambiente. Além disso o antagonista de Noé, Tubal-Caim, faz um discurso em que defende a industrialização e menciona que os animais existem para servirem ao homem. É um outro exemplo de Tese + Antítese = Síntese.
Depois da chegada do dilúvio, Cam seu filho, ajuda Tubal-Caim entrar na arca, isso como uma forma de vingança contra seu pai por não salvar a sua futura esposa. Paralelamente a isso, ele descobre que sua filha adotiva esta grávida de seu filho Shem, e o que torna Noé em um preocupado psicopata pró-abortista que literalmente quer “cortar a garganta” do bêbe. Tudo a fim de eliminar a raça humana e cumprir a missão que lhe foi confiada pelo ” criador”.
É revelado que a arca do filme é feita apenas para preservar os animais. Nenhum humano.
Quando Ila está dando à luz, Noé pretende intervir, mas é distraído por seu filho Cam, que na realidade o leva a uma armadilha planejada por ele e Tubal-Caim. Depois de tanto lutar Tubal-Caim é assassinado, mas não antes de devolver a pele da serpente a Cam. Surpreendentemente, apesar da do dilúvio universal e a morte de todos os seres humanos, o dom da divindade dado pela serpente (Sophia ou Gnosis) consegue sobreviver ao dilúvio e voltar para a linhagem de Noé. Após a morte de Tubal-Cain, Noé continua com seu plano assassino e volta para buscar Ila e suas duas filhas recém-nascidas. Ele a deixa encurralada … mas não pode asasiná-la. Noé olha para o céu e fala para “o criador”, “eu não posso fazer isso” e mais tarde menciona: “Quando eu olhei para aquelas duas meninas, meu coração se encheu de nada mais do que o amor.” No final o filme sugere que o caráter de Noé é melhor e misericordioso que o caráter de Deus. Ele tem algo que nenhum “criador” assassino tem, Amor.
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Preservação do Conhecimento dado pela antiga serpente que se chama diabo e satanás(Apocalipse 20:2)
Quando a família desce até a nova terra. Noé termina por embriagar-se com vinho, seus três filhos vêm para cobrir sua nudez e Cam lhe devolve a pele da serpente. Na cena seguinte, Noé retorna com sua família, mas agora tem a engenhoca em torno de seu braço e mais que agora emana luz, supostamente como um meio para ajudar a proteger a Terra. Ou seja, Ele foi “iniciado” no luciferianismo illuminista como seu pai e seu avô, Matusalém e Lameque. Ele deixou sua intoxicação espiritual e agora tem o conhecimento que permitirá deixar de servir ao Deus destrutivo e assassino. Em termos gnósticos, ele foi usado por causa de sua ignorância, mas agora esta “iluminado”.
Noé, sua família frente ao sol do “novo amanhecer” de uma Nova Era. O sol é uma figura constantemente utilizada pela elite de anunciar uma nova ordem mundial.
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Conclusão
Em resumo, podemos dizer que Darren Aronofsky, alguém que acredita que a história de Noé é uma fábula sobre o primeiro meio ambientalista, é um satanista gnóstico que tomou as licenças da história bíblica para promover uma agenda específica, como sabemos, uma agenda que a elite necessita para incorporar a sua religião cabalístico-gnóstica dos Illuminati, onde Deus é desprezado como um ditador e Satanás exaltado como uma fonte de luz. Para Aronofsky, esta tarefa teria sido impossível se ele estivesse se baseado apenas na Bíblia, mas em ves disto ele incorporou esoterismo judeu da cabala, o Zohar e o gnosticismo, a fim de ecumenizar a mensagem. Como ele próprio admite:
“Eu acho que é uma grande fábula que faz parte de muitas religiões e diversas práticas espirituais . ”.
O verdadeiro significado da Arca
Sabemos que Hollywood, além dos milhões que pode ganhar com este tipo de filme, tem se levantado em uma guerra psicológica contra Deus. Promovendo em seus milhares de filmes uma visão invertida do bem e do mal, o bem é ruim e o mal é bom. Não muito longe do que a serpente fez contra o primeiro homem e seus descendentes. Usando a ignorância de muitas pessoas sobre assuntos espirituais, Lúcifer está revivendo as mesmas distrações dos dias de Noé para que não entremos na arca da salvação. Esta é a razão pela qual Jesus faz o apropriado paralelismo para a época de sua segunda vinda:
”E, como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem. Porquanto, assim como, nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, E não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do homem.” (Mateus 24:37-39)
A verdadeira história que viveram Noé e sua família, em sua essência, transmite os valores de Deus, seu amor, justiça, perdão, redenção e esperança, a recompensa dos que crêem e a condenação dos maus, fala de um homem justo, que creu em Deus em face de uma sociedade corrompida, esta história que é uma pedra angular na fé de milhões de pessoas em todo o mundo.
E não perdoou ao mundo antigo, mas guardou a Noé, pregoeiro da justiça, com mais sete pessoas, ao trazer o dilúvio sobre o mundo dos ímpios.” (II Pe 2.5)
Deus nos profetiza de que maneira ele iria dar outra oportunidade ao homem, uma vez que em muitos aspectos a arca representa o único caminho da salvação que veio milênios mais tarde, na forma de Jesus Cristo. E exatamente igual ao tempo que você vive agora, onde a filosofia de um diretor são os únicos caminhos que permeiam os conceitos que temos de Deus. E as pessoas do nosso tempo, igualmente os daquela época se recusam a entrarem pela porta estreita da salvação. Mais Aquele que é fiel e verdadeiro diz:
”Eu sou a porta…” João 10:9Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim. João 14:6
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