Naftali Bennet, ministro da Educação em
Israel, respondeu ao discurso de ontem do secretário de estado norte-americano
John Kerry, ao serviço do anti-semita Hussein Obama, em que este insistiu
constantemente na viabilidade de uma "solução 2 estados."
Foto:John Kerry Secretário de Estado EUA
Na sua resposta, Bennet afirmou:
"No seu discurso, Kerry mencionou-me de forma anônima por três vezes,
querendo demonstrar que nos opomos a um estado palestino."
"Assim, vou ser claro" -
prosseguiu Bennet.
"Sim, se depender de mim, não
iremos estabelecer nenhum estado terrorista no coração do nosso país. À custa
da utópica ideia de um estado palestino, os cidadãos de Israel já pagaram com
milhares de vítimas, dezenas de milhares de foguetes, e inúmeras condenações.
Chegou a altura de uma nova política, e por aí que nós iremos avançar."
Antes desta resposta de Bennet ao
demagógico discurso de Kerry, já Bennet lhe tinha enviado um forte recado:
"Há poucos dias atrás, o Conselho de Segurança da ONU votou a favor de uma
vergonhosa resolução que menciona que Jerusalém é território ocupado."
"Jerusalém é a capital judaica há
3.000 anos. Isso está na Bíblia. Abra-a, e leia. Nós, os judeus, temos andado a
acender o menorá (candelabro) há 2.170 anos, em Jerusalém. Em cada Páscoa, nós
dizemos: 'No próximo ano, em Jerusalém'. Há 1.000 anos que acendemos o menorá
na Rússia e em Marrocos, e dissemos: 'No próximo ano, em Jerusalém'. Há 72 anos
atrás, acendemos o menorá junto ao crematório de Auschwitz e dissemos: 'No
próximo ano, em Jerusalém.'
"Sr. secretário: Nenhuma decisão
da ONU nem nenhum discurso mudará o fato de que Jerusalém foi e sempre será a
capital israelense."
Fonte: Shalom, Israel!
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