Opus Dei – A sociedade secreta infiltrada em Jornais e Revistas; Poder dentro do Poder!
A OPUS DEI, tem segundo suas próprias declarações, membros que trabalham em mais de 600 jornais, revistas e publicações científicas espalhadas pelo mundo. Tem outros em mais de 50 estações de rádio e televisão. O número de membros é estimado em 90 mil [em 2006], mas escolhidos por sua posição de riqueza e influência sobre as pessoas.
Seu falecido fundador, (Josemaría ESCRIVÁ de Balaguer, sacerdote católico espanhol) graças a uma doação de 750 mil dólares, conseguiu a beatificação em 1992 e a canonização em 2002.
Em setembro de 2004 quando a revista portuguesa VISÃO publicou m artigo criticando a OPUS DEI foi inundada de cartas hostis e ameaçadoras. Pouco tempo depois os escritórios da revista se incendiaram misteriosamente. Desde então a VISÃO aparece ter desistido de criticar a OPUS DEI.
Em campus universitários ou em cidades próximas a eles, a OPUS DEI estabeleceu residencias que funcionam como centros de recrutamento. Seus alvos são jovens adolescentes que saem de casa pela primeira vez. Quando ele ou ela se une a OPUS DEI é afastado da família e dos amigos. Uma regra estrita é que toda correspondência seja lida primeiro por um membro sênior com poder de decidir que ela seja ou não lida pelo universitário. O staff das universidades de Princeton e Stanford tem um registro detalhado da pressão que os padres da OPUS DEI impõem aos alunos do primeiro ano, incluindo perguntas sobre suas atividades sexuais, coerção constante para se confessarem, instruções sobre que cursos fazer e que professores evitar [os professores protestantes, claro].
O ex membro Tammy DiNocala disse: “É basicamente uma opção só. Se você não aceita, não vai ter a graça de Deus pelo resto da vida”.
A seita também tenta manter seus membros aconselhando que jornais ler, que estações de rádio ouvir, que TVs assistir, que livros ler.
A ex-membro Maria Carmen del Tapia, membro por quase 20 anos, foi durante 6 anos secretária pessoal do fundador, ESCRIVÁ e foi a primeira assessora de imprensa da OPUS DEI, em Roma. Em 1956 ela foi enviada a Veneza como diretora do conselho das mulheres regional. Lá permaneceu por quase 10 anos até ser chamada em Roma por Escrivá. Quase um mês depois foi acusada de várias quebras de disciplina, mais especificamente por permitir que as mulheres escolhessem o padre que iriam se confessar. Desse dia em diante ficou presa em casa por 5 meses e privada de todo contato com o mundo exterior. Os jogos mentais, os interrogatórios e as crueldade contínua, particularmente os insultos e a constante repetição de que ela era uma pessoa inútil é contado com clareza em seu livro TRAS EL UMBRAL – UNA VIDA EM EL OPUS DEI (Un Viaje al fanatismo).
Quando o Vaticano anunciou a beatificação de ESCRIVÁ em 1991, Maria ficou espantada e escreveu ao Papa: ” A vida do monsenhor José Maria Escrivá de Balaguer que eu testemunhei durante muitos anos não foi admirável e nem digna de ser imitada”. O cardeal Ratzinger (papa Bento XVI) reconheceu o recebimento de 2 cartas, mas do papa João Paulo II ela nada ouviu. Na corrida pelo processo de beatificação apareceram artigos favoráveis a Escrivá, claramente feitos por jornalistas filiados a OPUS DEI.
O escritor espanhol Jesús Ynfante em seu livro La prodigiosa aventura de la Opus Dei, cita a constituição da sociedade secreta de 1950 que diz:
Art. 189: “Para atingir seus objetivos de modo mais eficiente, o instituto (Opus Dei) deve viver uma existência oculta.
Art. 190: “Devido à (nossa) humildade coletiva, que é própria de nosso instituto, o que quer que seja realizado pelos membros não deve ser atribuído a ele, mas apenas a Deus. Consequentemente, mesmo o fato de ser um membro do instituto não deve ser revelado externamente, o número de membros deve permanecer secreto e mais expressamente, nossos membros não devem discutir essas questões com ninguém fora do instituto”.
A ideologia da Opus Dei não reconhece a liberdade de consciência e não respeita o princípio de igualdade. O Dr. John Roche, conferencista da Universidade de Oxford e ex membro a descreveu como “sinistra, secreta e Orwelliana”. [Via: Adventismo em Foco – Fonte: David Yallop O Poder e a Glória páginas 498-509.].
Embora a Opus Dei controle parte da mídia com seus jornalistas filiados, não é possível controlar tudo e todos. O Senhor Jesus O Cristo disse que tudo o que ocorre no mundo viria a tona:
Portanto, não os temais; porque nada há encoberto que não haja de revelar-se, nem oculto que não haja de saber-se. O que vos digo em trevas dizei-o em luz; e o que escutais ao ouvido pregai-o sobre os telhados. Mateus 10:26-27.
Em entrevista Roberto Cabrini afirma que a Opus Dai é igual a maçonaria (poder dentro do poder)… Jornalista Roberto Cabrini afirma ter sido ameaçado… confira…
O jornalista Roberto Cabrini ainda afirma que o Opus Dei é igual a maçonaria e que estende tentáculos invisíveis da sociedade no Brasil e no mundo: juízes, políticos, jornalistas.
“Eles ameaçam, intimidam, corrompem e até matam e eu recebi diversas ameaças revela Cabrini”. Afirma que eles tentaram de toda maneira evitar que sua matéria fosse ao ar, pressionando os patrocinadores e o diretor da emissora:
Na foto abaixo: O papa Francisco entre o monsenhor Fernando Ocáriz(novo Prelado responsável mundial do Opus Dei nomeado pelo papa Francisco) e o Bispo Javier Echevarría(ex-líder da Opus Dei no Vaticano que morreu aos 84 anos no dia 12 DEZ 2016).
O papa Francisco entre Fernando Ocáriz e Javier Echevarría, no Vaticano. L’OSSERVATORE ROMANO
Revista Época: Nos bastidores da satânica Opus Dei.
(28/10/2005) – Dentro do Opus Dei: Ex-membros contam em livro os bastidores de autoflagelação, manipulação mental e estratégias de poder da prelazia católica.
Nos bastidores da satânica Opus Dei.
Nos bastidores da satânica Opus Dei.
Até dois anos atrás, Jean Lauand encaixava diariamente na coxa por duas horas um anel com pontas de ferro chamado cilício. Uma vez por semana se autoflagelava com um chicote enquanto rezava a salve-rainha. Lauand não é um psicótico vivendo um delírio medieval. É professor titular da Universidade de São Paulo, doutor em Filosofia e História da Educação e renomado especialista em São Tomás de Aquino. O cotidiano de mortificações é explicado pelos 35 anos em que pertenceu ao Opus Dei, poderosa prelazia da Igreja Católica. Dos 16 aos 51 anos manteve-se casto.Ao sair, havia doado R$ 1 milhão à instituição. Com outros dois ex-membros, o juiz Marcio Fernandes da Silva e o cardiologista Dario Fortes Ferreira, escreveu o livro Opus Dei – Os Bastidores, lançado no fim de outubro.
É a primeira vez no Brasil que ex-adeptos da organização fundada há 77 anos por Josemaría Escrivá contam sua experiência em livro. Na Espanha, onde ‘a Obra’, como é chamada, surgiu, já existe uma bibliografia com denúncias de ex-integrantes. Os brasileiros criaram também um site, usado pelos dissidentes para trocar confidências. Má notícia para a instituição, que ainda luta para recuperar-se dos danos causados a sua imagem pública pelo best-seller O Código Da Vinci, de Dan Brown.
O poder do Opus Dei não emana do número de adeptos, mas do lugar que ocupam na sociedade. No Brasil, a Obra tem oficialmente 1.700 seguidores – são 80 mil no mundo. Pouco, se comparado aos milhões de carismáticos, mas quase todos têm curso superior e estão estrategicamente instalados em zonas de poder. A categoria dos numerários, à qual pertenciam os autores, é a elite da organização. Vivem nos centros, são celibatários e doam bens e salários.
Numerário citado no livro, o jornalista Carlos Alberto Di Franco diz que a publicação ‘é inconsistente, um factóide’. ‘A forma como me citaram foi uma difamação. A instituição foi apresentada como uma monstruosidade’, critica. A direção do Colégio Catamarã, também citado, não deu resposta ao pedido de entrevista. O Escritório de Informações do Opus Dei fez uma declaração: ‘A prelazia do Opus Dei lamenta a publicação por tratar-se de um texto repleto de falsidades que deturpam grotescamente a realidade vivida nesta instituição, querida e abençoada pela Igreja Católica, que sempre contou com o manifesto apreço e estímulo dos papas que a conheceram’.
Os três autores seguem católicos praticantes. ‘Estou com vergonha dos colegas na USP, mas decidi me expor por amor à Igreja, que é usada pelo Opus como um escudo para se proteger das denúncias’, diz Lauand.
Na terça-feira, Lauand e Marcio Fernandes da Silva receberam ÉPOCA para a seguinte entrevista.
ÉPOCA – Por que escreveram o livro?
Jean Lauand – Depois de descobrir que fomos manipulados por anos, saíamos culpados, com problemas psicológicos. Os ex-membros são tratados como mortos. Fotografias e registros são suprimidos dos arquivos. Seu nome não pode ser citado. Criamos o site para que as pessoas pudessem se encontrar e trocar experiências. A certa altura, pensamos em acabar com ele. Então o Dario (Fortes Ferreira) disse: ‘Não quero que meus filhos sejam enganados pelo Opus Dei por falta de informação’. Recolhemos 150 depoimentos. O livro ficou pronto em seis meses.
ÉPOCA – Vocês entraram para o Opus Dei antes dos 18 anos. É uma estratégia aliciar adolescentes, por ser uma fase da vida em que se está confuso com o lugar no mundo, descolando-se da família e em busca de um grupo?
Marcio Fernandes da Silva – O que está por trás é a inexperiência típica dessa fase. É muito mais fácil doutrinar uma personalidade em formação. Aliciam nos clubinhos anexos ao centro. Tem autorama, montagem de aquários, coisas artísticas. Atividades de fachada para que a criança vá se acostumando com o grupo. Mais recentemente o aliciamento começou a ser feito no Colégio Catamarã, escola de educação fundamental com separação de sexos, em São Paulo. Mas não dizem que é do Opus Dei. É dirigido ‘por pessoas fortemente ligadas à Obra’. Dentro do Opus Dei, o Catamarã é chamado de ‘cata-moleques’.
ÉPOCA – Você conta que quando estava na Obra fazia aliciamento e não dizia que era do Opus Dei…
Silva – Fazer proselitismo é uma das obrigações dos membros. Você precisa conseguir outras vocações. Convidava colegas de escola para participar dos clubes. Dizia que era um centro cultural. Mais tarde convidava para uma meditação do sacerdote. Obedecia à instrução do diretor: ‘Só depois você conta que é do Opus Dei, para que primeiro a pessoa conheça o centro e se envolva’.
ÉPOCA – Usavam o cilício?
Lauand – Todos usavam, não só eu. Duas horas por dia. E as disciplinas, autoflagelação, uma vez por semana enquanto dura uma oração, por exemplo, uma salve-rainha. Dá algumas dezenas de chicotadas nas nádegas. Isso é visto como uma grande manifestação de amor a Deus. Tem o sentido da penitência. A primeira coisa que eu fiz quando saí foi jogar o cilício fora.
Silva – Parece uma coleira de cachorro com pontas de ferro que penetram na carne. Você encaixa e faz pressão na perna. É significativo, porque mostra o grau de controle mental que a instituição consegue sobre o indivíduo.
ÉPOCA – Por que se submeteram?
Silva – Entramos muito jovens, nosso mundo passa a ser aquele, todos os nossos amigos estão lá. Somos proibidos de ler o que queremos, de ir ao teatro e ao cinema, a TV é chaveada, o jornal já chega editado. Somos proibidos de ter amizade com gente de fora, nosso contato com a família é restrito. E ainda ficamos 43 dias por ano em reclusão.Vivemos numa bolha. Nem sequer podemos escolher a armação dos óculos que usamos.
ÉPOCA – Vocês mencionam a ‘Conversa Fraterna’, em que precisam revelar todos os pensamentos. Como é?
Lauand – Uma vez por semana, 45 minutos do que chamam de ‘sinceridade selvagem’. Não se pode esconder nada. Assim ficam sabendo de tudo. São Josemaría prescrevia contar as coisas que você não gostaria que outra pessoa soubesse, começando com ‘o sapo gordo que está dentro da alma’. Se não conta, cria ‘um segredo com Satanás’.
ÉPOCA – Como funciona a estratégia de ocupação das instâncias de poder na sociedade, como mídia e Judiciário?
Silva – O Opus Dei busca o poder sobre o pensamento do indivíduo 24 horas por dia. Como os membros são bem situados, é através do poder sobre eles que conseguem influenciar as instituições. O pensamento básico é: o mundo e a própria Igreja Católica estão perdidos, mas nós temos a salvação porque recebemos a mensagem de Deus de santificar todas as realidades terrenas. O fundador tem uma frase: ‘Temos de embrulhar o mundo em papel impresso’. É o plano do Opus Dei. No Brasil entraram com tudo nas redações.
Lauand – Na mídia, há um gênio que é o Carlos Alberto Di Franco, pessoa de uma simpatia e sedução incomparáveis e que há anos realiza o Curso Master em Jornalismo da Universidade de Navarra, que é do Opus Dei. Ele faz parte dos intocáveis de que falamos no livro. Tem privilégios para mostrar uma imagem pública glamourosa da instituição, pode fazer coisas proibidas para os demais numerários.
ÉPOCA – Poder para quê?
Lauand – Poder em si. Vou dar um exemplo de como o Opus Dei age. Em 1980, João Paulo II, que recentemente tinha se tornado papa, veio ao Brasil. O Opus Dei estava interessado em conseguir o estatuto de prelazia e a beatificação do fundador. Em 1980, a Obra estava em São Paulo e mal-e-mal em Curitiba, no Rio de Janeiro e em Campinas. Montou-se uma operação de guerra dizendo que no Brasil só havia bispos de esquerda e que era preciso demonstrar ao papa, que havia sofrido horrores com os comunistas na Polônia, que podia contar com o carinho do Opus Dei. Aonde quer que o papa fosse, de Porto Alegre a Fortaleza, aparecia gente com faixas em que estava escrito ‘Univ, totus tuus’. Univ é o nome de um congresso ligado ao Opus Dei e ‘totus tuus’ significa ‘todo teu’, e era o lema de João Paulo II. Eu comandei essa operação em Brasília. A ordem era aparecer na mídia a qualquer preço. Dez pessoas deviam fazer o barulho de mil. Conseguiram a prelazia dois anos depois. Outro exemplo: o grande sonho de João Paulo II era ir à Rússia, o que nunca foi possível. Mas na Páscoa, em Roma, em um encontro com jovens do Opus Dei, encontrou 31 russos: um de verdade e 30 de Navarra. Cantaram em russo perfeito. No final, um deles disse em russo que o amava. O papa se emocionou. Depois deram muita risada.
ÉPOCA – Homens e mulheres vivem totalmente separados no Opus Dei. A mulher é vista como algo pernicioso?
Silva – Não se pode ficar numa sala fechada com uma mulher. Carona, nunca. Não se pode tratá-la no diminutivo. Beijinho no rosto, nem pensar. Se viajar de ônibus e sentar ao lado de uma moça, tem de trocar de lugar.
Lauand – Os homens podem dormir em colchões normais, as mulheres têm de dormir em tábuas. Têm de domar seus instintos perigosos. São proibidas de segurar crianças no colo e de ir a casamentos porque podem se deixar levar pela imaginação.
ÉPOCA – Como foi voltar ao mundo?
Silva – Eu faço uma analogia com a cena do filme Matrix, em que Neo (personagem de Keanu Reeves) se liberta da cúpula em que funcionava como uma pilha para fornecer energia. Como ele, eu era apenas um instrumento da grande máquina de manipulação que é o Opus Dei. Já liberto, Neo está fraco, precisa refazer os músculos porque nunca os usou. Como ele, eu não estava pronto para viver fora da bolha. A instituição me destruiu. Busquei a ajuda de psicólogos. Tinha assumido personalidade robótica. Precisava me desprogramar. Foi como nascer de novo.
O juiz Marcio Fernandes da Silva também conta como foi aliciado pelo Opus Dei quando ainda era um menino:
“Conheci o Opus quando eu tinha 10 anos. Fui convidado por um vizinho a participar das atividades do Clube Pinhal. Os ‘clubes’ do Opus Dei são sedes para captar garotos. Esse clube funcionava – e talvez ainda funcione – no subsolo do Centro Cultural Pinheiros, em São Paulo. Envolvia atividades manuais, brincadeiras, competições. Havia também uma aula de catecismo. Como meus pais nada sabiam sobre o Opus, deixaram-me frequentar o clubinho.
Aos 14 anos, passei também a participar do centro. Pouco a pouco, ia aumentando a dose de formação que recebia. O pessoal do centro foi me propondo participar de cada uma das atividades, como meditações e retiros, de maneira gradual. A certa altura, eu já ia quase todos os dias da semana para lá. Aos 15 anos, um dos membros da instituição começou a insistir que eu também me tornasse um membro. Achava que ele estava enganado, que eu não tinha vocação nenhuma. Aí fiz um retiro. Uma das meditações teve como tema a vocação. O sacerdote insistiu na necessidade de sermos generosos. Perguntei ao sacerdote do centro se eu tinha vocação. Ele disse que sim, sem hesitar. Perguntei ao diretor, que também confirmou. Aquilo tudo me deu um mal-estar, uma sensação de beco sem saída. Minha ideia era casar, ter filhos, ser um cristão mais comum. Mas aquele era o pessoal que eu mais prezava, era o meu principal círculo de amizade.
Depois de dez dias de dilema, ‘apitei‘ – palavra que no jargão do Opus significa pedir admissão. Alguns numerários vieram me cumprimentar dizendo: ‘Pax’. Eu deveria responder: ‘In aeternum’. Naquele momento eu acreditava que Deus, falando através do sacerdote e do diretor, queria que eu fosse um membro do Opus. Pensei: ‘Fui generoso’. Não contei nada aos meus pais. No Opus falavam que os pais não entendiam a vocação dos filhos, que o melhor era não falar nada ainda. Tornei-me numerário-adjunto, que ainda não mora no centro. O diretor foi me explicando como viver o chamado ‘espírito da Obra’. Falou-me sobre o cilício, um cordão com pontas de ferro usado por baixo da roupa em uma das coxas, como mortificação obrigatória. Falou-me sobre as disciplinas, uma espécie de chicote de cordas usado uma vez por semana. Ganhei meu kit de autoflagelação. Aos 18 anos fui morar no centro.
Via: http://www.apocalipsenews.com/brasil/nos-bastidores-da-satanica-opus-dei-roberto-cabrini-seita-opus-dei-da-igreja-catolica-apostolica-romana-e-igual-a-maconaria/
0 comentários:
Postar um comentário